Perdão – O Senhor Deus depois de haver criado o homem e a mulher os colocou em um jardim no Edem para que o cultivassem. Havia árvores ornamentais e frutíferas para alimento. Colocou “no meio do jardim a árvore da vida” e também a “árvore do conhecimento do bem e do mal”. Adão e Eva receberam de Deus a seguinte ordem: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
Eva enganada pela serpente, comeu do fruto proibido e deu a Adão que também desobedeceu a Deus e o comeu. A seguir, tanto Adão quanto Eva reconheceram que estavam nus e “coseram folhas de figueira, e fizeram cintas para si”. Com medo, em decorrência da sua desobediência, cuja pena seria certamente a morte, esconderam-se do Nosso Senhor. Todavia, Nosso Senhor usando de complacência, os perdoou, permitindo que continuassem vivos, mas os expulsou do Jardim que havia preparado.
Constatamos que o conceito do perdão aparece na Bíblia antes mesmo do conceito do amor.
Adão e Eva representam a célula mater da família e agora tomam conhecimento da prática do perdão. Este conhecimento tem um grande significado porque em uma família sem a prática do perdão, não há a tão desejada paz.
Adão e Eva representam a célula mater da família e agora tomam conhecimento da prática do perdão. Este conhecimento tem um grande significado porque em uma família, sem a prática do sagrado perdão, não há a tão desejada paz.
Jesus Cristo enfatizou o amor, mas quando o Apóstolo Pedro perguntou a Jesus “até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? ”. Respondeu-lhe Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18. 21-22).
Também é oportuno enfatizar que na Oração do Pai Nosso consta o conceito de perdão, o qual podemos expressar da seguinte forma: Perdoa-nos as nossas maldades, assim como nós perdoamos aqueles que nos maltratam.
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